INTRODUÇÃO:
Durante muitos anos fiquei me perguntando...
Realmente pode uma pessoa ser hipnotizado
contra a sua vontade? Ou ao menos sek que perceba? A hipnose é muito mais do
que só isso, quando executada de maneira adequada poderá ser uma ferramenta
completamente forte no seu desempenho.
O
QUE É HIPNOSE
Até hoje convive com seu sinônimo
‘mesmerizar’. A ciência ainda não tem uma explicação completa de como se dá o
processo. Esta é só mais uma peça no grande quebra-cabeça que é explicação de
como funciona a mente humana. Assim sendo, é bom nos acostumarmos com o fato de
que algum mistério sempre existe, pois dificilmente uma explicação definitiva
será encontrada... Mas os profissionais da psiquiatria/psicanálise e psicologia
entendem suas principais características e têm modelos de seu funcionamento.
Definem-na como um estado de transe, caracterizado por extrema sugestibilidade,
relaxamento, e imaginação elevada. Não é como o sono, pois o sujeito está
alerta o tempo todo; pode ser comparado ao estado de sonho acordado, ou ao
estado de “se perder” vendo um filme ou lendo um livro. Fica-se perfeitamente
consciente, mas filtram-se os estímulos próximos externos, focando-se
intensamente no objeto pensado, com a exclusão quase total de qualquer outro
pensamento.
O objeto de "O termo hipnose indica uma
interação entre uma pessoa, o hipnotizador, e outra pessoa ou pessoas, o
assunto ou assuntos. Nessa interação do hipnotizador tenta influenciar
percepções, sentimentos, pensamentos e comportamentos dos indivíduos,
pedindo-lhes para se concentrar em ideias e imagens que evocam os efeitos
desejados. Comunicações verbais que o hipnotizador utilizados para alcançar
esses efeitos são chamados de sugestões. As sugestões são diferentes dos outros
tipos de instruções diárias que envolvem o sujeito experimenta a resposta
seguindo a sugestão com sucesso como involuntário e sem esforço. As pessoas
podem aprender a usar a hipnose para si próprios em auto-hipnose ".
A hipnose ocorre em uma interação entre duas
pessoas com a característica que uma das pessoas, hipnotizados, deixa o controle
de sua cognitiva, processos afetivos e comportamentais para outra pessoa, o
hipnotista. O abandono do controle é completamente voluntária e pode ser levada
a cabo pelo hipnotizado a qualquer momento.
Entre os processos que controlam são:
Atenção. O hipnotista direciona a atenção do
hipnotizado, que parar de se preocupar sobre outros estímulos do que aqueles
que informa o hipnotizador, sejam eles reais ou imaginários estímulos; a tal
ponto que o hipnotista torna-se a única ligação entre o sujeito eo mundo
exterior.
Aplicabilidade:
Apresentações de palcos como entretenimento
Hipnoterapia: Cura de traumas, fobias...
Dentre outros fatores
MODELOS: